A nave Enterprise já usava computadores com voz. Hoje, veículos têm assistentes como Alexa, Siri e sistemas embarcados inteligentes.
O filme mostrou comandos feitos com gestos no ar. Hoje, temos sensores que permitem controlar telas e objetos sem toque.
C-3PO e R2-D2 não eram apenas carismáticos: inspiraram o avanço da robótica doméstica, como os assistentes da Boston Dynamics ou aspiradores inteligentes.
Kubrick previu as videochamadas em 1968. Hoje, elas são parte da vida cotidiana em trabalho e lazer.
Filmes como Eu, Robô e Desafio Total imaginaram veículos que dirigem sozinhos. Hoje, eles já circulam em fase de testes.
Muitas ideias vistas hoje na telona podem ser as inovações de amanhã. Afinal, a ficção continua inspirando a realidade.