A ideia é criar máquinas mais seguras e conscientes dos próprios limites físicos, evitando danos a si mesmas e a humanos.
Pesquisadores desenvolveram materiais que imitam a pele humana, capazes de detectar pressão, temperatura e estímulos dolorosos.
Ao detectar um estímulo doloroso, o robô pode recuar, desligar partes afetadas ou alertar sobre possíveis danos.
Essa tecnologia pode ser usada em robôs de resgate, cirurgiões robóticos e até em robôs domésticos para prevenir acidentes.
O sistema de sensores foi inspirado nos receptores de dor da pele humana, imitando o funcionamento do sistema nervoso.
Com essa tecnologia, o futuro traz máquinas que não só entendem comandos… mas também o próprio limite físico.