Pesquisadores estão inserindo genes de vaga-lumes e fungos luminosos em plantas comuns, fazendo-as brilhar naturalmente no escuro.
A primeira planta bioluminescente nasceu em laboratório: uma muda de tabaco que emitia luz fraca por várias semanas sem energia elétrica.
A luz é produzida por uma reação química entre enzimas e substâncias naturais dentro da planta, como nos vaga-lumes.
Essas plantas podem iluminar ruas, jardins e até interiores, reduzindo o consumo de energia elétrica.
Além de sustentáveis, essas plantas vivas funcionam com água, ar e luz solar como qualquer planta comum.
Com plantas brilhantes, podemos unir beleza, ciência e sustentabilidade em uma única ideia viva.