Materiais programáveis podem mudar de forma automaticamente quando recebem um estímulo específico, como calor, luz ou eletricidade.
Pesquisadores criaram estruturas que se dobram, giram ou expandem sozinhas, como se tivessem memória do que devem ser.
Esses materiais são criados com padrões internos que respondem a estímulos como se estivessem “programados” fisicamente.
Eles podem ser usados em robôs que se adaptam ao ambiente, satélites dobráveis e até stents cardíacos que se moldam dentro do corpo.
Há materiais que se dobram como pétalas de flores ou escamas de peixes, copiando movimentos da natureza sem motores.
Com materiais programáveis, objetos ganham vida própria e o design se torna dinâmico.