Inspirados no desenvolvimento embrionário, cientistas criaram um material inteligente composto por mini-robôs que trabalham juntos como células vivas. Eles podem se moldar, se curar e até controlar sua força, abrindo caminho para uma nova era na robótica.
Cada robô tem o tamanho de um disco de hóquei e é equipado com engrenagens motorizadas, sensores de luz e ímãs. Eles se movem, se conectam e se coordenam para formar estruturas rígidas ou flexíveis, dependendo da necessidade.
Assim como células embrionárias se organizam para formar tecidos, os robôs imitam esse comportamento. Eles aplicam forças uns nos outros, coordenam movimentos e se unem para criar formas complexas e adaptáveis.
Esses robôs podem ser usados em materiais de construção adaptáveis, estruturas automorfos e até na medicina, onde robôs macios e que mudam de forma poderiam operar dentro do corpo humano.
As flutuações nos sinais dos robôs são o segredo para alternar entre rigidez e fluidez? Essa descoberta foi inspirada em embriões vivos, onde forças celulares transformam tecidos sólidos em fluidos.
Os mini-robôs que mudam de forma são apenas o começo. Como essa tecnologia pode transformar o futuro da ciência, da construção e da medicina?