Engenheiros criam robôs que imitam animais não só no corpo, mas também no comportamento e aprendizado.
Com inteligência artificial, alguns robôs passaram a aprender por tentativa e erro como filhotes descobrindo o mundo.
Esses robôs usam sensores e redes neurais para lembrar caminhos, evitar obstáculos e adaptar seus movimentos em tempo real.
Animais robóticos podem atuar em lugares perigosos, ajudar em terapias e até servir de companhia para idosos.
Pesquisadores criaram robôs do tamanho de abelhas, que voam, pousam e reagem a estímulos como insetos de verdade.
Ao aprender como os animais, os robôs estão se tornando mais ágeis, inteligentes e surpreendentemente vivos.