Em 1952, os EUA viviam a tensão da Guerra Fria e das disputas eleitorais. Era uma época de papel, rádio e máquinas de escrever.
A UNIVAC I era um gigante com 5 toneladas, capaz de realizar milhares de cálculos por segundo um feito revolucionário na época.
Durante a cobertura eleitoral ao vivo, a UNIVAC previu que Eisenhower ganharia contrariando analistas humanos. E acertou.
O acerto inesperado da UNIVAC mudou a forma como o público via os computadores não mais como calculadoras, mas como ferramentas de análise.
Os operadores duvidaram tanto da previsão da UNIVAC que hesitaram em divulgá-la. Só depois do resultado ela foi reconhecida como correta.
Décadas antes do big data e das IAs modernas, a UNIVAC já mostrava o poder das máquinas para entender o mundo.